Frase do episódio:
“A jornada para o despertar espiritual é melhor com batatas fritas.”
Não há muito o que falar sobre esse episódio, até porque nada aconteceu. Estamos dando voltas no nada, e isso está ficando comum nesta temporada da série.
A semana foi normal para a série, #SóQueNão:
Uma semana de hiato por causa do Super Bowl e da demissão compulsória de um ator que seria um personagem importante, American Gods está de volta.
Com uma visita a The World Columbian Exposition (Chicago de 1893) pela primeira vez, o flashback histórico se concentração na criação de um novo Deus, o menino da tecnologia. Mas que o eterno requer alguma simpatia, e nem assim ele angariou dos fãs que não enxergam sentido nele. Bilquis embaralhou seus circuitos, e ele corre de volta para o lugar onde tudo começou, escondido dentro sob seu primeiro robô.
Em relação à Bilquis, no episódio quatro tivemos um vislumbre dos orixás guiando a personagem na descoberta de sua real identidade. O processo foi rápido demais, deveria ter sido mais explorado, mais espiritual. Pelo menos ela salvou Shadow Moon de ter que resgatá-la, e assim provar que ela seria uma Deusa fraca. Depois desse episódio estranho qualquer esperança que os Novos Deuses tiveram de fazê-la se juntar a eles foi por água abaixo (literalmente falando).
Eu realmente queria saber o que significaram aqueles com sonhos proféticos do Shadow com Bilquis, que deram um impulso na motivação dele e acabaram em um num jantar sem graça regado a batata fritas. Será que teremos mais dos dois?
Laura e Salim não tem química nenhuma… Achei uma pior do que o Menino Técnico e Shadow no episódio anterior. Possivelmente essa união foi para reforçar o que Ibis tenta a todo custo e sem sucesso a Salim, que “Mesmo depois de morto por 100 milhões de anos, você ainda nem começou a estar morto” e que ele tem que começar a viver ao invés de desperdiçar a sua existência andando atrás de seu querido Jinn, e para isso Laura lhe dá um pontapé filosófico em seu traseiro.
E isso vai começar a acontecer a Salim em sua repentina missão de ajudar a ex morta a matar Odin.
Mais uma coisinha: eu estava já contente com o casal Shadow e Marguerite, mas agora que Laura apareceu e sem Mad Sweeney, a coisa pode ficar bem mais interessante.